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  Política  Grão-mestre da maçonaria é denunciado anonimamente ao Ministério Público
Política

Grão-mestre da maçonaria é denunciado anonimamente ao Ministério Público

Porto Alegre HojePorto Alegre Hoje—fevereiro 8, 20250
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Uma denúncia anônima foi encaminhada ao Ministério Público do Estado (MPE) contra o grão-mestre da maçonaria em maçonaria, o advogado Pedro Henrique Calazans.

De acordo com a denúncia, o grão-mestre ocupava um cargo de comissão no gabinete do ex-vereador de Cuiabá, Lilo Pinheiro (PDT), sem exercer efetivamente suas funções. O documento aponta que Pedro Calazans participava de eventos da maçonaria em outros estados nos mesmos dias e horários em que deveria estar desempenhando suas atividades no gabinete.

O que levanta suspeitas é que, mesmo com essas ausências, há registros de frequência em seu cartão de ponto, indicando que teria recebido salário sem cumprir a jornada de trabalho. A denúncia está sob sigilo de justiça e investiga possíveis atos de improbidade administrativa, tanto por parte do grão-mestre quanto do gabinete do ex-vereador Lilo Pinheiro.

O contraditório

É importante ressaltar que o Ministério Público ainda não apresentou uma denúncia formal. O que ocorreu foi o recebimento de uma denúncia anônima, que levou o órgão a abrir um procedimento de averiguação. Como parte do processo, Pedro Calazans foi notificado e recebeu um prazo para manifestação.

“A notificação chegou ao meu e-mail no dia 06/02, e o documento esclarece que se trata de um expediente interno, sigiloso, que tramita dentro do sistema do Ministério Público“, declarou Pedro Calazans.

O advogado destacou sua relação de mais de 20 anos com Lilo Pinheiro, afirmando que sempre esteve próximo ao ex-vereador por amizade e colaboração nas atividades da Câmara Municipal.

Segundo Pedro Calazans, ele atuava como assessor externo, função em que o controle de frequência não ocorre por ponto presencial, mas por meio de um aplicativo que mede produtividade remotamente. Isso é semelhante ao modelo adotado por magistrados, promotores e outros servidores que despacham e protocolam demandas de forma digital.

“Atendi pessoas carentes, dei suporte jurídico em demandas pessoais, assinei pareceres para a abertura de associações de bairro e prestei auxílio a idosos com problemas no INSS. O valor recebido era, na prática, uma ajuda de custo, pois, muitas vezes, eu me deslocava com meu próprio veículo para acompanhar as demandas nos bairros e conversar com os moradores”, explicou.

O grão-mestre da maçonaria reforçou que sua trajetória sempre foi transparente e que jamais teve qualquer implicação judicial.

“Minha vida é um livro aberto. Nunca respondi a qualquer processo e mantenho todas as minhas certidões negativas, tanto na esfera cível quanto criminal, em âmbitos federal e estadual. Estou à disposição para qualquer investigação sobre minha vida pregressa.”

Por fim, Pedro Calazans declarou que não guarda ressentimentos em relação às acusações e que seguirá firme em sua postura.

“Àqueles que tentam manchar minha imagem com maldade, ofereço minhas mãos estendidas ou palavras de conforto. O mal se combate com o bem.”

Lilo PinheiromaçonariaPedro Henrique Calazans
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